sábado, 2 de outubro de 2010

MEDITAÇÃO

MEDITEMOS....

Paulo escreve a Segunda Carta aos Tessalonicenses a fim de corrigir esses falsos ensinamentos e maneiras de agir. Nela, ele diz que, antes da vinda de Cristo, haverá um tempo de maldade e de pecado (PNDH-3). Paulo fala também de um poder misterioso, a quem ele chama de “o Perverso” ( Satanás), que chefiará uma revolta mundial contra Deus. Mas Deus vencerá, e os que são escolhidos por Ele para a salvação ficarão sempre seguros. Paulo pede que os leitores continuem firmes na fé e não andem atrás de ensinamentos falsos.

Adaptado da introdução a 2 Tessalonicenses. Bíblia da Família

sexta-feira, 4 de junho de 2010

QUEM LER ENTENDA.

QUEM LER, ENTENDA


JUSTOR


Jô 36:7 Do justo não tira os seus olhos; antes estão com os reis no trono; ali os assenta para sempre, e assim são exaltados.

Sl.34:15 Os olhos do Senhor estão sobre os justos, e os seus ouvidos atentos ao seu clamor.

SL 37:25 Fui moço, e agora sou velho; mas nunca vi desamparado o justo, nem a sua semente a mendigar o pão.

SL92:12 O justo florescerá como a palmeira; crescerá como o cedro no Líbano.

Pv 3:32 Porque o perverso é abominável ao Senhor, mas com os sinceros ele tem intimidade.

Pv 4:18 Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito.

Pv 12:13 O que despreza a palavra perecerá, mas o que teme o mandamento será galardoado.

Pv.20:7 O justo anda na sua sinceridade; bem-aventurados serão os seus filhos depois dele.

Is 3:10 Dizei ao justo que bem lhe irá; porque comerão do fruto das suas obras.

Mt 13: 10 Dizei ao justo que bem lhe irá; porque comerão do fruto das suas obras.

Mt 13: 43 Então os justos resplandecerão como o sol, no reino de seu Pai. Quem tem ouvidos para ouvir, ouça.


IMPIO


Rm 1:18 Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda a impiedade e injustiça dos homens, que detêm a verdade em injustiça.

1Tm 1: 9 Sabendo isto, que a lei não é feita para o justo, mas para os injustos e obstinados, para os ímpios e pecadores, para os profanos e irreligiosos, para os parricidas e matricidas, para os homicidas,

1Pe 4: 18 E se o justo dificilmente se salva, onde comparecerá o ímpio pecador?

2Pe 2: 4 Porque se Deus não poupou a anjos quando pecaram, mas lançou-os no inferno, e os entregou aos abismos da escuridão, reservando-os para o juízo;

2Pe 2: 5 se não poupou ao mundo antigo, embora preservasse a Noé, pregador da justiça, com mais sete pessoas, ao trazer o dilúvio sobre o mundo dos ímpios;

2Pe 3:7 mas os céus e a terra de agora, pela mesma palavra, têm sido guardados para o fogo, sendo reservados para o dia do juízo e da perdição dos homens ímpios.

Jud 4 Porque se introduziram furtivamente certos homens, que já desde há muito estavam destinados para este juízo, homens ímpios, que convertem em dissolução a graça de nosso Deus, e negam o nosso único Soberano e Senhor, Jesus Cristo.

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quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

DEUTERONÔMIO

MEDITAÇÕES ESTUDOS NO LIVRO DE


DEUTERONÔMIO


Tendo como base as

Mensagens encontradas nas

Páginas abençoadas de

BOA SEMENTE

Com comentários extraídos das obras:

Bíblia de Shedd

Novo Comentário da Bíblia

Pequena Enciclopédia Bíblica

Comentário Bíblico de Moody

Compilado por

DILMAR J. L. PEREIRA

Rio de Janeiro- 2009

sábado, 19 de dezembro de 2009

ANALISE PARTE 1

O Quinto Livro de Moisés Chamado

Deuteronômio

Análise

O nome do livro de Deuteronômio ou “ Segunda Lei” sugere sua natureza e propósito. Situada apropriadamente em nossas Bíblias como o último dos cinco livros de Moisés, sumaria e põe em foco a mensagem incluída nos quatro livros anteriores. Isso não significa que se trata de mera repetição do que é dito previamente. O livro de Deuteronômio, é verdade, focaliza os acontecimentos ventilados anteriormente, particularmente nos livros de Êxodo e Números. Porém, ultrapassa esses registros devido ao fato que tanto os interpreta como os adapta.

Por todas as páginas do livro, os acontecimentos historiados estão prenhes de significado. Moisés nos fornece bastante material histórico; mas em quase todos os casos ele relaciona os acontecimentos à lição espiritual que os mesmos sublinham. Ele toma a legislação que o Senhor dera a Israel quase quarenta anos antes, e a adapta às condições da vida fixa na terra onde Israel em breve haveria de entrar.

Quando o livro foi escrito, a nação de Israel se encontrava na terra de Moabe, a leste do rio Jordão e do mar Morto. Antes disso, Israel havia fracassado, por falta de fé, e não entrou na Palestina. Agora, trinta e oito anos depois, Moisés reúne todo o povo e procura infundir a fé que os capacitaria a prosseguir obedientemente. À frente deles estendia-se a sua herança. Os perigos, visíveis e invisíveis, também jaziam à frente. Mas com eles estava o seu Deus, ao qual vieram a conhecer melhor durante a experiência que tiveram na península do Sinais, com suas rudezas e desolação.

Moisés percebeu, e corretamente, que os principais perigos que teriam de enfrentar estavam na área de sua vida espiritual; por conseguinte, o cerne primário de sua mensagem é espiritual. O Senhor, seu Deus, é Um; Ele é que os livrou da servidão. Ele lhes deu a lei. Entrara em relação de aliança com eles. São Seu povo. Ele exige devoção e adoração exclusivas. Seus caminhos já eram conhecidos por eles. Através de longa experiência, Israel havia aprendido que o Senhor honra a obediência e pune a transgressão. Ora, em um novo sentido Israel estava no que era seu, sob o Senhor e em novo lar.

O livro cobre a gama inteira das perguntas que se derivavam dessa nova fase de existência de Israel. Sua atitude para com o Senhor é, naturalmente, o problema principal. Moisés, com todo o zelo de que era capaz, conclama Israel para que confie no Senhor de todo o coração, e parta que faça de Sua lei o impulso contínuo de sua vida. Essa lei, caso observada, lhe infundiria uma nova vida, fazendo daquela nação um povo distinto entre as nações. Seguir-se-iam bênçãos, e as nações reconheceriam que o seu Deus é o Senhor. Mas, se Israel seguisse o caminho das nações ao seu derredor, e se esquecesse de seu Deus, então seria alcançada por aflições, e finalmente seria espalhada entre as nações.

Por todo o livro, a ênfase recai sobre a fé acompanhada pela obediência. Em um sentido bem real, essa é a sua nota-cheve.

Autor

Por todo o livro de Deuteronômio, Moises é declarado como autor dos discursos que compõem a maior parte da obra. É óbvio que o relato sobre sua morte, que aparece

ANÉLISE PARTE 2

no fim do livro, é obra de algum outro escritor, bem provavelmente Josué. Assim sendo, é de todo apropriado, dizer-se que Deuteronômio é o quinto, livro de Moisés.

MEDITAÇÃO NO LIVRO DE DEUTERONOMIO

MEDITAÇÕES NO LIVRO DE DEUTERONÔMIO


Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas a bênçãos espirituais nos lugares celestiais, em Cristo Jesus

(Efésios 1:3; 2:6).

Leia Deuteronômio1:1-18

O último livro de Moisés, Deuteronômio, em parte repete as histórias e ensinamentos dos livros precedentes. Tenso chegado ao final se sua vida, o líder fiel relata de novo para Israel os eventos no deserto e as suas lições para o benefício de uma nova geração. Todos os homens que saíram do Egito pereceram no deserto, por isso é necessário advertir e ensinar a geração jovem. Com isto em mente a leitura de Deuteronômio será particularmente benéfica para crentes jovens. Como se os estimulassem a não perder tempo precioso, o livro começa com um eloqüente contraste. De acordo com o versículo 2, onze dias teriam sido suficiente para conduzir o povo de Horebe até Canaã. Contudo, levou quarenta anos (v. 3)! Muitos de nós lamentavelmente recordamos ter perdido muitos anos. Você certamente não precisa esperar até a maturidade ou a velhice para ser capaz de entrar, pela fé na posse plena dos “lugares celestiais”. O Espírito Santo quer ensinar-nos as verdades e princípios desde o início de nossa vida cristã.

Os versículos 13-18 nos lembram da triste tendência que temos de contender entre nós mesmos “pelo caminho” (Gênesis 45:24) e das medidas que o Senhor é obrigado a tomar desde os primeiros passos de Seu povo no deserto.

COMENTÁRIOS

Cap 1-4 Esta seção aborda primariamente o primeiro discurso de Moisés, na qual ele apresenta um retrospecto histórico sobre a orientação dada pelo Senhor (1.6-3.29) e uma exortação para que o povo fosse obediente.

Cap 1 Há uma introdução ao livro (1-5), seguida pelo retrospecto de Moisés a cerca da orientação dada pelo Senhor desde Horebe até Cades (6.46).

1.1 Palavras que Moisés falou. Esta é a primeira de diversas observações que mostram que as palavras foram, originalmente, proferidas oralmente; depois é que foram escritas (17.18; 3.9). Dalém do Jordão. A referência aqui é à margem oriental do rio.

1.3 No ano quadragésimo. Era um período de transição. Deuteronômio é obra que “assinala” a transição para uma nova geração, para uma nova possessão, para uma nova experiência (novo modo de vida), e para uma nova revelação de Deus – a revelação de Seu amor (7.8, etc).

1.5 Lei. Essa palavra pode ser usada para abarcar o escopo inteiro da revelação divina. No presente caso refere-se aos discursos que se seguem e, em Deuteronômio de um modo geral, a toda ou parte da doutrina ensinada por Moisés. Neste livro, encontra-se apenas no singular, aprova que se trata de um todo único e não de uma simples coleção. Com o decorrer dos tempos foi a palavra generalizada para indicar o Pentateuco (Ed 7.6; Mt 12.5) ou mesmo todo o antigo Testamento (João 10:34; 15.25).

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PAG. 2

1.6 Tempo bastante. Os anos durante os quais vaguearam foram anos de disciplina. Deus sabe exatamente de que disciplina carecemos, que dificuldades devemos suportar e quanto podem resistir. Seu propósito é conduzir-nos da aflição para o descanso e a paz.

1.7 Desde tempos remotos, a Palestina era conhecida como terra de Canaã e seus habitantes como cananeus (Gn 10.19; 12.6). Os amorreus penetraram em Canaã vindos do norte, e se estabeleceram na região montanhosa de ambos os lados do Jordão. Aqui a palavra ‘cananeus’ refere-se aos que viviam na planície.

1.8 Com juramento, cf Hb 6.12-20.

1.16 Os estrangeiros. A palavra hebraica usada é ger. Na organização política de Israel destacavam-se quatro classes: os descendentes dos patriarcas, incluindo os “anciãos” e “príncipes”; os “estrangeiros” (no heb, ger), quando, provenientes de outras nações, passavam a residir entre o povo eleito; os “peregrinos” (no heb toshab), geralmente provenientes dos povos conquistados; e, finalmente, os “servos”, que podiam ser comprados ou nasceram na casa. Além destes, contavam-se ainda os “estrangeiros” (no heb nokhrt, cf 17.15) que só temporariamente habitavam entre os israelitas, para comércio ou outros negócios. Seja como for, o estrangeiro devia ser tratado como um irmão. O cuidado por todos aqueles cuja posição podia ter sido motivo de humilhação é uma das características mais acentuadas do Deuteronômio. Que contrasta entre os códigos do Egito e da Babilônia.


Texto áureo: Porque também a nós foram pregadas as boas-novas, como a eles, mas a palavra da pregação nada lhes aproveitou, porquanto não estava misturada com a fé naqueles que a ouviram.

(Hebreus 4:2).

Leia Deuteronômio 1: 19-28.

De Horebe, o ponto da partida, Israel se dirige rumo a Canaã, através do “grande e terrível deserto”. E novamente a cena sombria de Cades-Barnéia está diante de nossos olhos. Aprendemos aqui que a pedido do povo os homens foram enviados a explorar a terra (v.22), algo que Números 13 não deixa claro. A raiz do problema jaz na falta de confiança no Senhor. Eles sentem a necessidade de ter certeza. E, quando agimos dessa forma,
”pela vista” e não “pela fé”, o inimigo é perspicaz em colocar obstáculos aparentemente intransponíveis diante de nós com o intuito de nos fazer retroceder (v.28).

Como resultado da descrença deles, todos daquela geração morreram no deserto, exceção de Josué e Calebe. A epistola aos Hebreus faz uso deste solene exemplo para advertir a todos os que endurecem seu coração quando ouvem a Palavra de Deus. Essa Palavra não é proveitosa quando não é “acompanhada pela fé” ( Hebreus 4:2).

“Tem o Senhor contra nós ódio” ( V.27), queixou-se o miserável povo. Qual é a característica mais triste da descrença? É o fato de que é capaz de lançar dúvida sobre um amor que foi comprovado definitivamente, o amor de um Deus que não poupou o Seu próprio Filho da cruz (Romanos 8:31-32).

COMENTÁRIOS

1.21 Sobre, possui-a. As Escrituras sempre nos encorajam a “possuir”. Muitos crentes Muitos crentes vivem na pobreza espiritual e na derrota porque deixam de se apossar de

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